Município apresentou em Espanha trabalho na área das alterações climáticas
O município de Matosinhos marcou presença no 36º encontro da RETE – Associação para a colaboração entre Portos e Cidades.
Constituída em 2001, a RETE é uma organização internacional sem fins lucrativos, que tem como objetivo a promoção da cooperação entre as administrações portuárias e os agentes locais no sentido de melhorar a integração dos portos no seu espaço territorial, económico, social, cultural e ambiental e, num sentido mais amplo, na prosperidade e qualidade de vida das cidades portuárias.
O 36º encontro da RETE decorreu nos dias 29 e 30 de setembro na cidade espanhola de Huelva e teve como tema “Modelos de convivência entre as cidades e as grandes infraestruturas de transporte”, sendo um evento em destaque no Mês das Empresas – Be Matosinhos que está a decorrer até 14 de outubro.
Em representação da Câmara Municipal de Matosinhos esteve a diretora do Departamento de Proteção Civil e coordenadora operacional municipal, Susana Gonçalves. A intervenção focou-se na relação da cidade com o porto de Leixões, salientando a cada vez maior abertura à comunidade.
Em Matosinhos, a atividade económica desenvolveu-se sobretudo à volta do mar e do porto de Leixões, da pesca e da indústria conserveira. Mais recentemente, ganharam terreno outras atividades de cariz turístico, como a restauração e a hotelaria, os desportos náuticos e o lazer.
No que diz respeito ao combate às alterações climáticas, Matosinhos foi a primeira cidade portuguesa a ser distinguida como Resilience Hub da Organização das Nações Unidas. Susana Gonçalves referiu o trabalho que o município tem vindo a desenvolver no âmbito da redução de riscos de catástrofes, nomeadamente o desenvolvimento de uma estratégia que una cidades com características semelhantes às de Matosinhos para trabalhar os riscos portuários e os riscos climáticos sobre a costa.
Também a neutralidade carbónica como resposta às alterações climáticas foi abordada. Susana Gonçalves deu conta de algumas estratégias que tanto a cidade de Matosinhos como o porto de Leixões estão a adotar e que estão assentes na redução das emissões de carbono através da otimização da circulação rodoviária na cidade e no interior do porto, da otimização da gestão da navegação e do reforço dos espaços verdes no município.
Constituída em 2001, a RETE é uma organização internacional sem fins lucrativos, que tem como objetivo a promoção da cooperação entre as administrações portuárias e os agentes locais no sentido de melhorar a integração dos portos no seu espaço territorial, económico, social, cultural e ambiental e, num sentido mais amplo, na prosperidade e qualidade de vida das cidades portuárias.
O 36º encontro da RETE decorreu nos dias 29 e 30 de setembro na cidade espanhola de Huelva e teve como tema “Modelos de convivência entre as cidades e as grandes infraestruturas de transporte”, sendo um evento em destaque no Mês das Empresas – Be Matosinhos que está a decorrer até 14 de outubro.
Em representação da Câmara Municipal de Matosinhos esteve a diretora do Departamento de Proteção Civil e coordenadora operacional municipal, Susana Gonçalves. A intervenção focou-se na relação da cidade com o porto de Leixões, salientando a cada vez maior abertura à comunidade.
Em Matosinhos, a atividade económica desenvolveu-se sobretudo à volta do mar e do porto de Leixões, da pesca e da indústria conserveira. Mais recentemente, ganharam terreno outras atividades de cariz turístico, como a restauração e a hotelaria, os desportos náuticos e o lazer.
No que diz respeito ao combate às alterações climáticas, Matosinhos foi a primeira cidade portuguesa a ser distinguida como Resilience Hub da Organização das Nações Unidas. Susana Gonçalves referiu o trabalho que o município tem vindo a desenvolver no âmbito da redução de riscos de catástrofes, nomeadamente o desenvolvimento de uma estratégia que una cidades com características semelhantes às de Matosinhos para trabalhar os riscos portuários e os riscos climáticos sobre a costa.
Também a neutralidade carbónica como resposta às alterações climáticas foi abordada. Susana Gonçalves deu conta de algumas estratégias que tanto a cidade de Matosinhos como o porto de Leixões estão a adotar e que estão assentes na redução das emissões de carbono através da otimização da circulação rodoviária na cidade e no interior do porto, da otimização da gestão da navegação e do reforço dos espaços verdes no município.
TVSH 2022