Entre os 308 municípios do país, 187 decidiu aplicar a taxa mínima do imposto, de 0,3%.
A grande maioria, entre os 308 municípios existentes no país, optou pela redução das taxas de IMI, que exercem nas suas áreas geográficas, em 2023: em 50 concelhos, a taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis vai ser reduzida. Tábua e Matosinhos são as únicas autarquias que avançaram com um aumento do IMI para este ano.
No conjunto dos 308 municípios, um total de 187 câmaras (59%) vão cobrar a taxa mínima de IMI (0,3%) este ano, de acordo com a Autoridade Tributária e Aduaneira, cita o Idealista/news.
De recordar que os municípios fixam as taxas de IMI a cobrar no ano seguinte aos munícipes, comunicando-as posteriormente à Autoridade Tributária e Aduaneira até ao dia 31 de dezembro.
Gondomar (0,4%), Loures (0,367%), Santiago do Cacém (0,33%), Seixal (0,34%), Beja (0,3%) e Barcelos (0,33%) foram algumas das autarquias que optaram pela redução do IMI em 2023.
De acordo com os dados do Portal das finanças, apenas duas autarquias decidiram subir a taxa de IMI: Tábua, com um aumento de 0,3% para 0,35%, e Matosinhos, de 0,325% para 0,375%.
IMI pela taxa mínima
Lisboa, Amadora, Leiria, Coimbra, Bragança, Funchal, Castelo Branco, Viseu, Oeiras ou Sintra são algumas das 187 câmaras que fixaram a sua taxa de IMI em 2023 no mínimo estipulado por lei (0,3%)
IMI pela taxa máxima
No que diz respeito ao IMI pela taxa máxima (0,45%), será cobrado em apenas sete municípios do país (cerca de 2,6% do total): Vila Real de Santo António, Alandroal, Cartaxo, Nazaré, Caminha, Mafra e Vila Nova de Poiares.
Créditos: vidaimobiliaria
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