O Presidente Marcelo não vê fundamentos para uma nova declaração do Estado de Emergência, uma vez que o número de infeções não tem repercussões na mortalidade, nem na capacidade do SNS.
OPresidente da República voltou, esta segunda-feira, a afastar um novo cenário de Estado de Emergência, deixando “o resto” nas mãos do Governo.
“Estamos, quanto a um Estado de Emergência, muito longe dos números que eu falava na altura em que o renovei”, indicou, em declarações aos jornalistas, à margem da inauguração da Galeria Millennium BCP e da exposição ‘O Caminho para a Luz porque passa pela Luz’, no Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa.
O número de casos de infeção “não tem consequências na mortalidade, ao contrário do que se passava quando o número era não só mais elevado, como tão elevado como agora”. Além disso, defendeu Marcelo Rebelo de Sousa, o número de infetados não tem repercussão “no sentido do estrangulamento do Serviço Nacional de Saúde (SNS). O resto é o Governo que aprecia”.
TVSH 2021