Campas partidas, esburacadas e abandonadas são uma realidade neste cemitério.
A Junta de Freguesia de Leça do Balio, em Matosinhos, tem vindo a ser alvo de críticas pela população devido à degradação do cemitério. Vários moradores apresentaram queixa pela falta de conservação de manutenção do espaço, destacando que o cenário se torna ainda mais triste para quem visita aqueles que já partiram.
“Temos aqui os nossos familiares e pagámos para eles estarem aqui. Devia haver mais noção”, relata um moradora da freguesia.
Neste cemitério, os habitantes deparam-se com aluimento, campas partidas e outras com verdadeiros sinais de abandono. A situação não é nova, mas intensifica-se com o passar dos anos, segundo quem frequenta o espaço.
“Não há uma vassoura em condições para se varrer as campas e há ocasiões em que não há água. É uma verdadeira miséria”, queixa-se um morador de 90 anos. Este vive há várias décadas em Leça do Balio e tem entes queridos a visitar neste cemitério.
“Temos aqui os nossos familiares e pagámos para eles estarem aqui. Devia haver mais noção”, relata um moradora da freguesia.
Neste cemitério, os habitantes deparam-se com aluimento, campas partidas e outras com verdadeiros sinais de abandono. A situação não é nova, mas intensifica-se com o passar dos anos, segundo quem frequenta o espaço.
“Não há uma vassoura em condições para se varrer as campas e há ocasiões em que não há água. É uma verdadeira miséria”, queixa-se um morador de 90 anos. Este vive há várias décadas em Leça do Balio e tem entes queridos a visitar neste cemitério.
Os utentes explicam que o mau estado de conservação do cemitério se deve à falta de o coveiro. Apontam a necessidade de uma resposta, mas a Junta de Freguesia responde que a obrigação da manutenção cabe aos familiares e a outros proprietários das campas.
Créditos: CM
TVSH 2022