João Ribeiro candidato a presidente de Junta da UF Custóias, Leça do Balio e Guifões pelo Matosinhos Independente

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João Ribeiro tem 31 anos é licenciado em Engenharia Electrónica e de Computadores pelo ISEP, reside em Custóias, fez voluntariado na IPSS CCSS Guifões, desempenhando algumas tarefas: recolha de bens alimentares, ajuda na distribuição de refeições a idosos, manutenção de jardins, entre outros.
Actualmente trabalha numa empresa de inserção de produtos num site.
Tem sido um dos maiores impulsionadores do Matosinhos Independente na recolha de assinaturas.
Joaquim Jorge em reunião com os indefectíveis do movimento Matosinhos Independente colocou à consideração ser 2.ºprimo de João Ribeiro, se isso, poderia ser um óbice à sua escolha.
Depois de ponderado o grau de parentesco com Joaquim Jorge, por unanimidade foi escolhido para liderar a UF Custóias, Leça do Balio e Guifões. Concluiu-se que não se está a dar um cargo remunerado, mas a oportunidade de poder concorrer e os matosinhenses decidem se lhe dão ou não apoio nas eleições.
Joaquim Jorge referiu que é “preciso fazer política de outra maneira”, acrescentando, “não vale a pena esconder nada, pois mais tarde vem-se a saber tudo”. Finalizando, “o correcto é saber-se pelos próprios sem subterfúgios”.
Não é fácil trazer jovens para a política. A ideia que os jovens têm é que a política está podre e não vale a pena votar ou intervir. Quando se fala de política fogem a sete pés e sentem repulsa. Os jovens têm muitos problemas e a política não está a conseguir resolvê-los: desemprego ou emprego precário, falta de casa para viver, falta de dinheiro que chegue até ao fim do mês, entre outros.
O Matosinhos Independente, depois de apostar em várias mulheres: Lídia Viterbo (primeira subscritora do movimento), Ana Santos (candidata à presidência da Assembleia Municipal), Ana Trancoso (mandatária do movimento), Maria do Céu (mandatária sénior).
Faz agora uma aposta nos jovens, trazer jovens para a política e procurar ajudar a resolver os seus problemas, a começar por haver casas para a classe média em Matosinhos, de modo a poderem ficar a residir no concelho, em vez, de irem viver para os concelhos limítrofes a preços mais baixos.

 

 

TVSH 2021

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