Charlie Watts (1941-2021), o batimento cardíaco dos Rolling Stones

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No fulgor da adolescência comprou um banjo mas não se deu bem com ele. Recebeu dos pais uma bateria aos 14 anos e não mais deixou o instrumento onde se notabilizaria ao longo de 60 anos. Foi, reconhecidamente, um dos melhores de sempre a tocá-lo. Nos Rolling Stones marcou o ritmo desde 1963. Até hoje. Adeus, Charlie

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