APDL já tem relatório com os problemas detetados na ponte

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A Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) já recebeu o relatório do Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI), entidade que esteve a monitorizar a ponte de móvel, que une Matosinhos a Leça da Palmeira, e que detetou os principais problemas da travessia.

Conforme a APDL confirmou ao JN, “o relatório encontra-se em fase de análise pelo grupo de trabalho”.

Só depois disso, avançará mais uma paragem forçada da travessia, para corrigir erros estruturais. Mas isso ainda não está previsto quando poderá acontecer.

Segundo explicou Nuno Araújo, presidente da APDL – na conferência de imprensa que serviu para dar conta que a ponte já não iria reabrir no final do mês passado, por conta de uma anomalia no cilindro norte/poente que obrigaria à substituição de uma das suas rótulas – , será preciso “um projeto e consequente lançamento de concurso público para a intervenção”.

É que uma das conclusões preliminares apresentadas por Mário Vaz, do INEGI, é que “há deficiências do projeto inicial da ponte móvel na componente estrutural”.

Ainda assim, o presidente da APDL descartou a necessidade de uma ponte nova, “até porque esta só tem 14 anos e custou cerca de 14 milhões de euros”.

Embora o mesmo responsável tenha admitido que cada avaria custa cerca de “150 mil euros”.

 

Notícia : jn.pt

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